Telexfree: Tribunal Federal americano manda bloquear bens de dois top líderes

San Rodrigues e Fé R.Sloano(foto) se juntam a lista de promotores da companhia que estão proibidos de qualquer transação financeira e que prestarão conta ao tribunal federal. Advogados da SEC acreditam que Carlos Wanzeler tenha deixado o país.

Foto; Divulgação
A  Telexfree está sendo acusada por violação as disposições relativas ao registro e antifraude das leis de valores mobiliários dos EUA e regra antifraude da SEC  pelo co-proprietário James Merrill,  o tesoureiro Carlos Wanzeler, CFO Joseph H. e diretor de marketing Steve Labriola. A SEC também acusou quatro indivíduos que são considerados promotores do programa de Telexfree, os tops líderes são eles Sanderley Rodrigues de Vasconcelos, Fé R. Sloan, Randy N. Crosby e Santiago De La Rosa.

Para a SEC todos os réus receberam recursos de investidores de “telefonia voip.” Com isso, a fora concedida liminar de bloqueios de bens pessoais no final do mês passado para Randy N. Crosby e Santiago De La Rosa pelo o Tribunal do Distrito de Massachusetts através uma liminar impedindo-os de destruir, mutilar, dissimulação, alterar, descartar ou transferir a custódia de todos os itens, incluindo, mas não limitado, todos os livros, registros, documentos, correspondência, contratos, acordos, as atribuições, obrigações, gravações, mídias de computador ou outros bens relativas má conduta, além de exercer qualquer atividade bancária.

Além disso, De La Rosa foi condenado a vender os seus três carros; um BMW X5 2014, uma Land Rover Range Rover Sport 2013 e outra BMW X5, ano 2010 e depositar o dinheiro em uma conta bancária determinada pela justiça.

Agora mais uma derrota da companhia após o pedido de falência transferido para Massachusetts,  o tribunal federal concedeu uma liminar congelando os bens dos top líderes dos amigos e parentes  San Rodrigues(foto acima) e  Fé R.Sloan. A ordem partiu do Tribunal do Distrito de Massachusetts na quarta-feira 7 de maio, pelo Juiz Gorton.

Agora tanto Fé Sloan e Sanderly Rodrigues de Vasconcelos estão proibidos de destruir provas que possam ser usados contra eles, condenados a depositar em juízo os fundos recebidos de investidores Telexfree que atualmente são realizados fora e dentro dos Estados Unidos.

Também assim como os dois indiciados final do mês passados, Rodrigues e Sloan estão proibidos de abrir novas contas bancárias e aceitar quaisquer novos fundos de investidores Telexfree, além de fornecer a SEC todos os detalhes dos fundos recebidos por eles pelos investidores da companhia, relatar formalmente como os fundos foram transferidos, fornecendo a SEC a  lista de todos os ativos no valor de pelo menos US $ 500 individualmente e informar todas as contas bancárias. Ambos acusadostêm cinco dias para cumprir a ordem federal.

A concessão da liminar foi em base nas provas apresentadas no tribunal, sendo  de interesse público e que a SEC seria capaz de estabelecer Sloan e Rodrigues foram envolvidos em violações de valores mobiliários. Além disso, razões citadas foram que Sloan e Rodrigues "são susceptíveis de reincidir" e poderia tentar esconder seus bens ativos, o que pode ser obrigado a pagar as futuras penalidades civis. San Rodrigues já possui um historio de formação de pirâmide financeira com empresa de MMN como a Phoneclub e outras.

Foto divulgação
O Juiz concede também liminar bloqueando duas empresas criadas por Joe Craft (financeiro) Wanzeler e Merril, a Telexelectric LLC e Telex Mobile Holdings, Inc.

Na lista de concessão de liminar por ordem de bloqueio judicial de bens pessoais sob caráter investigatório estão  o co-proprietário James Merrill,  o tesoureiro Carlos Wanzeler, CFO Joseph H. e o diretor de marketing Steve Labriola pode tem a ocorre nesta sexta-feira(10) . A TRO - Ordem de Restrição Temporária emitida contra as partes permanece em vigor até então.

Os advogados de Merrill e Wanzeler pediram ao juiz a liberação de  alguns dos seus bens pessoais, que foram congelados por uma ordem judicial a pedido da SEC anteriormente, para custear as despesas diárias de subsistência.

Existem rumores que enquanto os diretos e promotores da Telexfree enfrentavam as acusações da SEC diante do tribunal, na quarta-feira, os advogados da Securities and Exchange Commission, disseram  acreditar que Carlos Wanzeler, um dos proprietários da Telexfree Inc pode ter deixando o país e retornado ao Brasil.

Embora não há registro de acusações criminais pessoais a Wanzeler não há como impedir a saída dos Estados Unidos em meio a processo em curso não há nada que possa impedir que ele deixe os Estados Unidos. O advogado de Wanzeler, Paul Kelly, não quis falar sobre o assunto que seu cliente poderia está ou não no Brasil o que não seria surpresa pra ninguém comprovando este acontecido. Carlos Wanzeler tem dupla cidadania.

Uma porta-voz do gabinete do procurador dos EUA em Boston se recusou a comentar sobre o que isso pode significar para a sua investigação se Wanzeler deixou o país.

NOS ESTADOS UNIDOS
No mês passado a Telexfree internacional com sede em Massachusetts entrou em concordada pelo capítulo 11 do código de falência americano que permite chamada “recuperação judicial”   e uma vez aceito este pedido não coloca os bens pessoais dos acionistas da empresa sob-bloqueio judiciais, ou seja, a empresa estando sob qualquer acusação de fraude no país será bloqueada apenas o investimento de seus acionistas e não os bens adquiridos pelos envolvidos no esquema.

Na semana do pedido de falência a Divisão de Valores Mobiliários pelo Secretário de estado  Wiliam Galvin e Securities and Exchange Commission (SEC) acusaram a Telexfree pelo crime de formação de pirâmide financeira. Protocolando uma ação judicial no tribunal civil do estado  solicitando a transferência do pedido de falência da empresa para um tribunal onde a companhia possui sede, no caso o estado de Massachusetts. Na quarta-feira (06/05) o Juiz de Nevada, August Landiz  suspendeu a instância  atendendo o pedido da SEC transferiu o caso para o estado.

NO BRASIL
Diferente dos EUA a justiça brasileira não acionou judicialmente nenhum dos responsáveis  pela promoção da empresa no país. Bloqueada há cerca de 10 meses (Em julho de 2013) a companhia que possui cerca de um milhão e meio de divulgadores tem como representante  no Brasil  a Ympactus Comercial LTDA,  com Carlos Costa sendo presidente legal.

A empresa fora proibida de realizar pagamentos e cadastrar novos divulgadores. Cerca de 630 milhões de reais estão disponível junto á justiça brasileira por acusação de crime contra a economia popular. A ação fora movida pelo Ministério Público do Acre. Esta semana fora nomeada a empresa para realização de perícia técnica do caso no Brasil.

Via: webradiomultinivel

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