Lembra do homem que diz ter achado rato em Coca-Cola, Justiça nega idenização.

A Justiça de São Paulo julgou improcedente a ação movida pelo consumidor Wilson Batista de Resende contra a Spal, fabricante dos produtos Coca-Cola no Estado. Ele alegava ter sofrido sequelas de saúde pela ingestão de refrigerante supostamente contaminado pela presença de pedaços de rato.

O consumidor entrou com ação contra a empresa há mais de dez anos e pedia indenização de R$ 10 mil.

A sentença da juíza Laura de Mattos Almeida, da 29ª Vara Cível do Foro Central da Comarca de São Paulo, afirma que a qualidade e a segurança do processo de fabricação e envasamento tornam impossível a passagem para dentro da garrafa do corpo estranho apresentado pelo consumidor.

O texto diz, ainda, que não existe relação entre as condições físicas e psicológicas de Resende e o consumo da bebida. A decisão foi tomada com base em laudos técnicos e médicos, e nos depoimentos do consumidor e de representantes da empresa.

'Fortes indícios de fraude'

A conclusão da Justiça é de que há ""fortes indícios de fraude" nas embalagens. A análise do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT) considerou "a possibilidade de que a tampa original tenha sido removida, com a adulteração do conteúdo, e a garrafa novamente fechada com uma tampa nova (...), sem que tenha ocorrido ruptura do lacre".

Leia também: Coca-Cola lança vídeo com “verdade” sobre rato em garrafa

Uma perícia realizada pelo Instituto de Criminalística do Estado na fábrica da empresa já havia constatado que "considerando as condições físicas e de higiene das instalações, além das boas práticas de manufatura adotadas, não é possível o aparecimento de um corpo estranho do tipo observado visualmente na garrafa lacrada".

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